Quem somos
A Convenção Batista Pioneira é uma organização religiosa fundada em 15/maio/1910, no interior do RS, e hoje está presente nos Estados do RS, SC, PR, SP e ES. É filiada à CBB e ABM. As igrejas, de forma cooperativa, realizam atividades conjuntas como: encontros, congressos e acampamentos; projetos de ação social; participação financeira pelo Plano Cooperativo, ofertas especiais, adoção missionária e parcerias; campanhas de oração e evangelização, educação cristã e ministerial; e intercâmbios regionais, dentre outras.
Nossa história
Conselho de Planejamento e Coordenação
Milton Tehlen
Presidente
Pr Denis Beuter
1º vice presidente
Felipe Leimann Balaniuk
2º vice presidente
Mathias Jerke Pires
3º vice presidente
Pr Jacques Kleiman
2º vice presidente
Pr Samuel Esperandio
Diretor Executivo
Pr Marcos Lovera
Diretor de Relacionamentos
Rozinete Castro Silva
Presidente da JUFEMI
Mário Preto
Presidente da JEVAM
Mauro Härter
Presidente da JSS
Pr Carlos Waldow
Presidente da JEM
Eduardo Wincke
Presidente da JUMAP
Pr Claiton Künz
Diretor da FBP
Presidente da OPBB
Elaine Calza Higino
Secretária Executiva da JUFEMI
Simone Almeida
Executiva da JSS
Pr Thiago Weege
Executivo da JEVAM
Pr Jair Hein
1º Suplente
Pr Günter Scheguschewski
2º Suplente
Equipe da secretaria
Fabiana Silvestrini
Supervisora Financeira
Roberta Ernst
Secretária Sede e Jevam
Sandra Johann
Auxiliar Financeira
Thalyta Mertens
Secretária Administrativa – JUFEMI
Lucinéia Honnef Sena
Secretária Administrativa – JUMAP
Palavra do Presidente
Amados irmãos…
“Vivamos o verdadeiro amor”
Tema desafiador para o ano de 2024. Tema desafiador para o momento em que vivemos. Tema desafiador para a igreja de Jesus Cristo. Sob esse tema queremos, como Batistas Brasileiros, viver e refletir no ano de 2024. É o tema proposto pela nossa Convenção Batista Brasileira que nós, como Pioneiros, queremos seguir.
Para o momento que a sociedade vive, sobremaneira a brasileira, o assunto deve ao mínimo nos causar uma profunda reflexão, pois ao olharmos além das extremidades da igreja (e porque não dizer dentro de algumas delas), o que muito temos visto e ouvido nos últimos tempos é sobre “amor e ódio”. Dois lados opostos falando sobre o mesmo assunto, usando os mesmos termos, muitas vezes com um modus operandi idêntico, no entanto, de forma consciente ou inconsciente, propagando o ódio dissimulado de amor. Esses comportamentos ou atitudes devem nos constranger a uma profunda reflexão, sobremaneira em nossos núcleos familiares e igrejas locais. O ser humano verbaliza e expressa o sentimento amor desde a sua concepção. As crianças nascem, e por vezes compartilham as mesmas camas, roupas, brinquedos, lanches, etc., mas na medida que crescem, se tornam adultas, e por força das convicções ideológicas, políticas, disputas econômicas e de poder, aquele sentimento infantil, puro e sem maldade, ao qual inclusive Jesus se refere em seus ensinamentos, razão pela qual lhes promete a vida eterna, deixa de existir em nosso meio e, embora muito seja dito por palavras, não é o que se vê tanto na prática. Temos inúmeros textos bíblicos, muita literatura e músicas que nos ensinam e nos admoestam a respeito do amor. Quero aqui apresentar apenas alguns:
– “Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” João 3.16.
– “Para a igreja de Éfeso Deus diz: Contra você, porém, tenho isto: você abandonou o seu primeiro amor” Apocalipse 2.4.
– A música de Aurélio Rocha – Primeiro Amor – traz algumas frases, como: “Eu quero voltar ao início de tudo; quero rever meus conceitos; vou regressar ao caminho; eu me arrependo Senhor….”.
O desafio é este, que com base no tema proposto para este ano possamos refletir e, se for necessário, voltar ao primeiro amor. Que em nosso dia a dia e em nossos relacionamentos possamos viver o verdadeiro amor. “Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo” Marcos 12. 30 e 31a.
Portanto amados irmãos, reflitamos sobre o tema e, como diz em nossa visão, Juntos, Façamos Mais e Melhor. Que nesse ano possamos continuar unidos, nos fortalecendo e nos suportando mutuamente e, por todos os meios que temos ao dispor propagar o evangelho e ganhar almas para Cristo.
Um forte abraço a todos e feliz e abençoado 2024.
Milton Tehlen.
Palavra do Diretor Executivo
“Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo” Marcos 12. 30 e 31a.
Tendo como base os ensinamentos dos versículos acima, a liderança da Pioneira alinhada com a Convenção Batista Brasileira, definiu como tema anual para 2024 a expressão: “Vivamos o verdadeiro amor!”
Ao afirmar “o verdadeiro amor” esta expressão nos remete ao reconhecimento de que existe o amor que se revela falso, ou seja, o amor meramente sentimental, que muda rapidamente. Como alguns dizem, um sentimento que se altera de acordo com as circunstâncias, sem permanência e muito volátil, ao sabor do vento ou de acordo com a fase lunar!
O verdadeiro amor é descrito no texto que nos serve de divisa, como uma qualidade inerente aos discípulos de Cristo, fruto da ação e da decisão de amar a Deus em todas as dimensões: dimensão física (de todas as tuas forças); dimensão emocional (de toda a tua alma); dimensão intelectual (de todo o entendimento); dimensão social (ao próximo); e dimensão espiritual (de todo o coração).
Porém, não se trata de uma virtude do ser humano voltada para si mesmo, ela é direcionada a Deus, em Sua grandeza, eternidade, infinitude e poder, mas não se perde na imensidão divina. Essa virtude cristã se revela de forma prática na experiência do amor-próprio na medida certa e como parâmetro do amor ao próximo.
Reconhecer o verdadeiro amor diante de tantas possibilidades da falsidade não é suficiente, ou seja, o amor meramente sentimental, cantado em prosa e verso, inda que correto, é apenas parte do nosso tema, pois somos instados a vivermos as dimensões apresentadas e representadas pelo Senhor Jesus. Ele não apenas discursou sobre o amor a Deus e ao próximo, ele viveu o amor! É o amor referido a Deus em orações, na adoração e no louvor, mas que é corroborado no relacionamento com os demais seres humanos e com a natureza, criada por Deus e nosso habitat.
Devemos externar nosso amor a Deus com nossos louvores, nossa adoração e nossas orações, porém não podemos ignorar ou desprezar as outras pessoas, concordem elas conosco ou não, sejam elas de perto ou de longe, da família ou desconhecidos, necessitados ou abastados, reconhecedores ou não de sua ou da nossa condição humana. Eis um desafio enorme, muito além daquele que é amar quem nos ama!
Segundo Jesus, amar pode significar oferecer a outra face, porém não isenta de agir com rigor quando se percebe que posturas e ações afrontam a vontade de Deus, claramente revelada nas escrituras. Imitar a Deus, significa andar em amor, pois Deus é amor!
Portanto, que nossa primeira reação não seja o julgamento às atitudes dos outros, nem a retribuição na mesma moeda! Mas andar a segunda milha, reconhecer pontos de vista diferentes dos nossos, sem, contudo, desprezarmos os princípios da Palavra de Deus que nos orienta, dizendo: “E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição” Cl 3. 14.
Que 2024 seja um ano cheio de oportunidades para vivermos o verdadeiro amor!
Pr Samuel Esperandio.
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